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De Rossi quer chegar à Liga dos Campeões com o talento de Soulé e os golos de Dovbyk

Matteo Caccia
De Rossi é o timoneiro da Roma
De Rossi é o timoneiro da RomaProfimedia
Os Friedkins estão a investir na Roma para 2024/25. O plantel foi reforçado, mas ainda faltam outras peças

Um mercado em plena expansão, com 100 milhões de eurosgastos em poucos dias, para fazer crescer o projeto de Daniele De Rossi e apontar decisivamente para a próxima Liga dos Campeões.

Depois de anos de parâmetros nulos para respeitar as regras da UEFA e apagar a dívida acumulada pela anterior direção, a Roma de Friedkin arrancou como um foguetão, talvez empurrada pela consolidação da perspetiva do estádio em Pietralata. Depois de ter vendido Belotti ao Como e Aouar à Arábia, o novo diretor Ghisolfi começou a falar a sério: 23 milhões de euros pelo médio polivalente Le Fée, o quarto elo de um plantel de médios que inclui Paredes, Cristante e Pellegrini.

Perante as hesitações de Chiesa, a Roma recorreu ao jovem talento Soulè, apadrinhado pelos argentinos do Giallorossi, acabado de regressar de uma grande época no Frosinone, e adquirido à Juve por 30 milhões.

Depois, em poucos dias, o vazio deixado pela inevitável saída de Lukaku foi preenchido com o melhor marcador da La Liga, Dovbyk do Girona, preferido a Sorloth, e que chegou por 35 milhões.

Ao mesmo tempo, Ghisolfi resolveu o problema do flanco esquerdo comprando Angeliño e levando o jovem dinamarquês Dahl, e encontrou no australiano Ryan o substituto de Svilar, substituindo Rui Patrício. A Roma está agora à procura do titular do flanco direito (para além de Celik e do jovem Sangarè): o espanhol Pubill fechou com a Atalanta e Bellanova continua na mira, por quem Zalewski foi oferecido juntamente com uma grande pechincha, mas a perspetiva mais plausível parece ser o francês Assignon.

Há também muitos jogadores a vender que De Rossi não considera indispensáveis (Shomurodov, Karsdorp, Solbakken, Kumbulla), enquanto Abraham sairá, com o AC Milan interessado e a colocar Okafor ou Saelemaekers como possíveis contrapartidas.

Na eventualidade da saída de Smalling, será necessário um quarto defesa-central (Theate ou Bodè), enquanto que para De Rossi é mais urgente um avançado exterior para alternar com Soulè, Dybala, Baldanzi e El Shaarawy. O futuro de bons elementos como Zalewski e Bove, que De Rossi não vê como centrais no seu projeto, continua por definir.

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