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John Textor e Leila Pereira condenam "atos criminosos" dos adeptos do Botafogo

Presidente do Palmeiras não marcou presença na partida com o Botafogo
Presidente do Palmeiras não marcou presença na partida com o BotafogoProfimedia
Os dirigentes John Textor e Leila Pereira condenaram os atos dos adeptos do Botafogo, que simularam um enforcamento dos presidentes da CBF e do Palmeiras.

"Isso não é Botafogo. Isso não nos ajuda a vencer, isso não ajuda o clube, então eu peço desculpa a Leila e ao Ednaldo por isso", afirmou Textor, dono da SAD do clube carioca.

A provocação imitou a barbárie contra Vinícius Júnior, no ano passado, perpetrada por adeptos do Atlético de Madrid que acabaram condenados por racismo em Espanha.

"O Botafogo repudia veementemente as ameaças e atos criminosos manifestados contra a Presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e o Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Logo que tomou conhecimento, a direção solicitou à polícia que agisse imediatamente", acrescentou o Glorioso em nota.

Leila não foi ao Nilton Santos para acompanhar o Botafogo 1-0 Palmeiras, para a 17.ª jornada da Série A brasileira, mas condenou o ato antes da partida.

"Lamento este ato criminoso, bem como qualquer tipo de hostilidade no ambiente do futebol. A rivalidade deve sempre restringir-se ao campo de jogo. Entendo que o desporto precisa de dirigentes responsáveis, que não fomentem a violência", disse. 

"Futebol é entretenimento, não violência", concluiu.