Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Paulo Fonseca satisfeito com o crescimento do AC Milan: "Vejo o Rafael Leão a trabalhar mais"

Paulo Fonseca, treinador do AC Milan
Paulo Fonseca, treinador do AC MilanGABRIEL BOUYS / AFP
O treinador do AC Milan, Paulo Fonseca, analisou a vitória sobre o Lecce, por 3-0, falou das individualidades e abriu o jogo sobre o Bayern Leverkusen.

Recorde as incidências da partida

Após a vitória por 3-0 sobre o Lecce, o treinador do AC Milan, Paulo Fonseca, falou à Sky Sport sobre a liderança momentânea e também sobre o próximo jogo da Liga dos Campeões, contra o Bayer Leverkusen.

O treinador português falou sobre a situação atual, explicando que, há 14 dias, não esperava esta situação na classificação.

"Não, depois dos dois primeiros jogos não esperava. Mas isto é futebol, as coisas mudam de uma forma ou de outra, mesmo em 90 minutos. Era importante ganhar depois do dérbi, era demasiado importante. Festejámos e voltar à realidade não foi fácil, mas os meus jogadores compreenderam-no bem", afirmou.

Paulo Fonseca analisou depois a escolha dos dois avançados apresentados no dérbi e no jogo desta noite.

"Foi tática e também pela sua agressividade. As caraterísticas de Morata permitem-me fazê-lo desempenhar este papel de trequartista, entre as linhas. Com um avançado como o Haaland não seria possível, por isso sim. Depois, gosto muito da energia que eles trazem, é contagiante para a equipa. Agora também vejo o Rafael Leão a trabalhar mais, também porque segue o exemplo deles", explicou o treinador português.

Depois, Paulo Fonseca falou também sobre Fofana: "Ele é um jogador importante, mas toda a equipa evoluiu nos últimos jogos. Fofana está a ir bem, está confiante, apesar de este ser um novo papel para ele. No entanto, sinto que ele está a crescer, tem mais confiança e hoje é importante para a nossa equipa".

O técnico rossoneri concluiu a conferência apresentando o jogo de terça-feira contra o Leverkusen.

"Será um jogo totalmente diferente. Não tivemos sorte porque encontrámos imediatamente as duas equipas que estão a jogar melhor neste momento na Europa. Primeiro o Liverpool, agora o Leverkusen, que é a mesma equipa do ano passado e talvez até melhor. Sabemos que vai ser difícil, mas, para ser sincero, ainda não olhei muito, porque estava concentrado neste jogo com o Lecce", explicou.

Morata sossega os adeptos

Álvaro Morata, avançado do AC Milan, explicou as suas emoções em relação ao golo, esclarecendo a substituição aos 55 minutos.

"Foi muito bom exultar com os meus filhos, que me dão força para trabalhar todos os dias. Foi bom poder abraçá-los, estou muito feliz. Estou bem, só saí por precaução. Como é que me dou com o Abraham? Bem, conheço-o há muitos anos, jogámos juntos no Chelsea. Ele é muito forte, pode dar muito mais", afirmou.

"Tudo decorre de um penálti inexistente"

O treinador do Lecce, Luca Gotti, falou à Sky Sport após a derrota em San Siro.

"Jogámos 38 minutos muito bons, era o jogo que o Lecce estava a tentar jogar aqui em San Siro. Tentámos construir, fazer frases, raciocinar. O pecado original é um penálti inexistente, que não entendemos o que Dorgu fez. Esse é o pecado original", criticou.

"Não sofremos nada e levámos um golo neste episódio. Depois o penálti sobre o Dorgu que não foi marcado e que deu origem ao segundo golo. E aí está, uma equipa com mais jogos na Série A do que nós. O AC Milan, no terceiro golo, sentiu o sangue e carregou no acelerador, foram quatro minutos que nos custaram o jogo", lamentou o treinador do Lecce.