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Depois de um início de época conturbado, tanto dentro como fora do campo, a Roma sabia que precisava de um resultado positivo contra os recém-promovidos visitantes. Foi o Veneza, no entanto, que esteve perto de abrir o marcador logo aos três minutos, quando Michael Svoboda viu um remate em arco da entrada da área ser defendido por Mile Svilar. Os anfitriões entraram gradualmente na disputa ao longo do primeiro tempo, com Lorenzo Pellegrini a enviar um cabeceamento à queima-roupa para longe do alvo.
As duas equipas continuaram a procurar uma brecha à medida que o intervalo se aproximava e a impressionante exibição do Veneza na primeira parte foi devidamente recompensada com a abertura do marcador aos 44 minutos. A bola foi parar na trave e Joel Pohjanpalo estava no lugar certo, na hora certa, para colocar a bola no fundo da baliza, a oito metros de distância.
Depois de terem sido vaiados ao intervalo, os homens de Ivan Jurić pareciam determinados a provar o seu ponto de vista nos primeiros momentos da segunda parte. Manu Koné viu uma chance de um contra um ser frustrada por Jesse Joronen, enquanto Pellegrini disparou um esforço de longo alcance a centímetros de distância do alvo.
Os Giallorossi continuaram a apostar no ataque em busca do golo do empate, mas não tardaram a ter de recorrer a Svilar, que defendeu um remate rasteiro de Gaetano Oristanio.
A pressão da Roma acabou por dar frutos aos 74 minutos, quando Cristante rematou de longe, a 30 metros de distância, e a bola passou por cima de Joronen.
A sete minutos do fim, a Roma conseguiu a reviravolta, quando Pisilli subiu mais alto na área e cabeceou para o fundo das redes após canto cobrado por Leandro Paredes. Apesar dos seus esforços, o Veneza não teve resposta para a exibição tardia dos anfitriões, o que significa que os Lagunari continuam à espera da primeira vitória fora da Serie A desde fevereiro de 2022.
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