Ancelotti: "Sinto que não posso escolher um guarda-redes titular e um suplente"
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Carlo Ancelotti está a uma vitória de acrescentar mais um troféu à sua vasta coleção. O Real Madrid perdeu para o Barcelona na final de 2023 e vai tentar corrigir o erro um ano depois, novamente na Arábia Saudita. Como se se tratasse do antigo formato, que se realizou em solo espanhol no início da época, os atuais campeões da Taça do Rei tentarão ultrapassar os vencedores da última edição da LaLiga, agora em terceiro lugar na tabela.
"Será um jogo muito equilibrado, como qualquer outro dérbi. Talvez tenhamos sido um pouco melhores até agora, mas amanhã (domingo) tudo será igual e será decidido nos pequenos pormenores. É sempre emocionante preparar este tipo de jogo. Penso que vai ser um grande espetáculo. Há uma preocupação em fazer as coisas da melhor maneira possível".
Além de ser um jogo marcante, por ser mais uma final contra o Barcelona, para Ancelotti esta é uma partida especial, uma vez que o italiano ultrapassa Zidane em número de jogos como treinador do Real Madrid.
"É o melhor jogador que vi nos treinos. Era incrível. Ajudou-me muito como adjunto porque conhecia muito bem o clube. Permitiu-me adaptar-me à cultura espanhola".
Antes da partida, Ancelotti também lembrou a partida para a LaLiga, decidida por Bellingham, em Montjuic, e abordou o atual momento da baliza merengue.
"Não começámos bem. A estratégia na primeira parte, sobretudo a nível defensivo, não foi boa. É evidente que vamos ter isso em conta. Teremos também em conta a formação do adversário".
"Não quero dar pistas (sobre o guarda-redes). Agradeço que estejam tão preocupados. Vou fazer alguma coisa. O Kepa começou, depois lesionou-se e o Lunin mereceu o lugar por ter tido um desempenho muito bom. Sinto que não posso escolher um titular e um suplente. Penso que ambos compreenderam isso".