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"Não podemos mudar a nossa forma de jogar, mesmo que o nosso adversário seja a melhor equipa da Europa. Queremos manter a nossa identidade. Temos de ser corajosos. Se mudarmos agora, será mau para nós", defendeu o treinador do Sevilla, na antevisão ao encontro marcado para esta quaurta-feira, dia 16.
Os ausentes do City: "É engraçado falar dos ausentes do City. Gastaram mais de 500 milhões só em guarda-redes e defesa. Acho que não se vão queixar das ausências que têm".
Sentimentos: "Não é como a final em Budapeste contra a Roma. Estamos a começar e a adaptar-nos. Está mais longe, mas em termos de emoção e vontade é igual. A equipa que vai jogar não vai mudar muito em relação àquela que brilhou no final da época passada. As coisas estão meio feitas, mas o onze não vai mudar muito".
A transferência de Bono e o mercado: "Estou a contar com todos os que vieram. O problema está naqueles que permitem que as competições comecem com o mercado aberto. Ninguém compreende isso. É assim que as coisas são. As pessoas que organizam isto deviam perceber isso. Para os jogadores, esta final é muito emocionante. Não estão a pensar numa possível transferência ou num grande contrato. Talvez depois do jogo pensem noutra coisa, mas agora estão concentrados no que é importante".
Estatísticas contra: "Não olho para os dados de forma alguma. Sei que tivemos um mau momento na Supertaça, contra o City e eu pessoalmente contra Guardiola, mas tudo isso não conta para nada nesta final. Somos o Sevilha, estamos aqui para ganhar e estamos prontos para competir. Temos de ser ousados e corajosos e dificultar-lhes um pouco as coisas".
Motivação dos jogadores: "Estes são os jogos mais fáceis para o treinador. Não é preciso dizer-lhes nada. Eles sabem como é importante. Se fosse outro jogo, talvez tivesse de falar mais com eles, mas agora estou tranquilo e sei que vão dar 100%".
Possíveis entradas e saídas: "Tudo muda muito de um dia para o outro. Não sabemos o que vai acontecer até 1 de setembro. A única coisa que peço é que me deixem como estou. Não peço mais nada. Não quero que ninguém se vá embora. Se sair um jogador do plantel, espero que chegue outro para o substituir".
Favoritismo: "É evidente quem são os favoritos. Basta olhar para as casas de apostas, mas não viemos aqui para passear, viemos aqui para ganhar".