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Supertaça Feminina: Declarações dos treinadores após o Benfica-Damaiense (1-1, 3-1 g.p.)

Benfica celebra passagem à final da Supertaça
Benfica celebra passagem à final da SupertaçaSL Benfica
Declarações após o Benfica–Damaiense, das meias-finais da Supertaça feminina de futebol, disputado no Benfica Futebol Campus, no Seixal:

Recorde as incidências da partida

Filipa Patão, treinadora do Benfica

Análise: “Estava à espera de um jogo bastante difícil. Quando percebemos a forma como o Damaiense montou o plantel para esta época, sabíamos que ia ser uma equipa muito difícil de defrontar. Ainda para mais quando baixa tanto o bloco e joga apenas no erro e retira espaços. Mas a verdade é que tivemos uma primeira parte muito, muito pobre, muito lenta nos nossos processos e foi isso que tentámos melhorar ao intervalo. Foi isso que as jogadoras fizeram, deram mais velocidade na segunda parte e depois fomos o Benfica que todos conhecemos, muito resilientes perante as dificuldades e começámos a criar situações de golo, fizemos o empate, tivemos oportunidades para fazer o 2-1. Mas continuámos a ser competentes até ao final. Mesmo nas grandes penalidades, também é preciso competência e nós tivemo-la novamente".

Nervosismo: "Na primeira parte faltou velocidade na circulação, variar mais vezes e a progresso de quem estava mais atrás. Algum nervosíssimo do primeiro jogo da época, mas após o intervalo voltámos a ser o que costumamos, mais rápidas, com mais jogadoras a invadir o último terço. E a partir daí foi mais fácil dar a volta ao resultado".

Leia a crónica da partida

Lesões: "A lesão da Lúcia (Alves), a lesão da Lara (Martins), depois no aquecimento a Nycole (Raysla) sentiu uma pontada e não quisemos arriscar nada. A Christy (Ucheibe) também estava limitada de tempo, acabámos por ter um jogo em que sabíamos que tínhamos limitações, mas uma equipa tem de trabalhar assim, sobre estas situações, até porque temos um plantel capaz e as jogadoras que estavam conseguiram trazer o grande objetivo para o clube, que era passar à final da Supertaça”.

Thorlákur Árnason, treinador do Damaiense

Análise: “Faltou mais tempo. Começámos a treinar há duas semanas e faltam-nos muitas jogadoras que não estão inscritas. A primeira parte foi muito boa, criámos muitas oportunidades, marcámos um golo e podíamos ter marcado mais. A segunda parte foi mais difícil, a equipa estava fatigada e elas fizerem entraram jogadoras com muita qualidade, mais frescas".

Reconstrução do plantel: "No ano passado tínhamos uma equipa muito boa, fomos uma das surpresas da Liga, mas perdemos 15 jogadoras, estou a construir uma nova equipa e hoje estou muito orgulhoso delas”.