Rubiales defende a sua gestão e nega irregularidades no contrato da Supertaça
O ex-presidente garantiu que tudo o que foi feito com Gerard Piqué, a sua empresa Kosmos e a empresa árabe Sela foi feito de acordo com a lei e teve a aprovação do comité de ética da Federação Espanhola de Futebol.
Desta forma, insistiu que a RFEF nunca pagou uma comissão ao ex-futebolista por esta operação e que foram os árabes que acordaram este bónus anual de um milhão de dólares à Kosmos pela sua intermediação.
Na sua comparência em tribunal, Luis Rubiales defendeu o resto da sua direção, assegurando que, se não tivesse sido assinado este acordo, que também beneficia os clubes das categorias inferiores e não profissionais, o futebol espanhol teria morrido.
Além disso, sublinhou que, durante a sua presidência, conseguiu aumentar o volume de negócios anual de 140 milhões de euros para 400 milhões de euros.