Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Queiroz diz que Catar tem de ser o melhor país da Ásia para poder competir a nível mundial

Carlos Queiroz assumiu o comando da selecção do Catar em fevereiro
Carlos Queiroz assumiu o comando da selecção do Catar em fevereiroReuters
O selecionador do Catar, o português Carlos Queiroz, afirmou que o país tem de ultrapassar o desempenho decepcionante como anfitrião do Campeonato do Mundo do ano passado e concentrar-se na defesa do título da Taça Asiática contra "belos jogadores" e "equipas maravilhosas".

O Catar ficou no último lugar do grupo no Mundial-2022, perdendo os três jogos sob o comando do anterior treinador Felix Sanchez.

A nação do Golfo vai acolher a Taça Asiática em janeiro e fevereiro do próximo ano à procura de defender o título conquistado de forma surpreendente contra o Japão na final de 2019.

"Estamos num momento especial porque, olhando um pouco para trás, acabámos de terminar o Campeonato do Mundo e ficou um pouco abaixo das grandes expetativas", disse Queiroz, que assumiu o cargo em fevereiro, ao jornal The National, do Catar, na quarta-feira.

"Por isso, temos agora uma missão, que é voltar à normalidade e colocar as coisas no caminho certo e fazer com que a nossa equipa, os nossos jogadores e os nossos adeptos compreendam que agora vamos para um nível de competição que é o nosso mundo".

"Não podemos desafiar o futebol internacional se não formos os melhores da Ásia".

O Catar começa a defesa do título contra o Líbano, antes de defrontar o Tajiquistão e a China, mas Queiroz sabe que, depois da fase de grupos, esperam-no adversários muito mais difíceis.

"Agora, o mais importante é o próximo passo, a forma como vamos estar preparados, como vamos estar prontos para competir contra jogadores maravilhosos, equipas maravilhosas, os melhores da Ásia", acrescentou o treinador português.

"Porque vai ser difícil. Vai ser uma competição dura, mas o mais importante é, no final, jogar bom futebol, divertirmo-nos muito e trazer o máximo de orgulho e honra para o país", vincou.