Recorde as incidências da partida
O adversário do Flamengo na final será o Atlético-MG, com jogos a 3 e 10 de novembro. A CBF vai sortear a ordem das partidas na próxima quinta-feira.
Com a terceira final consecutiva, o Flamengo igualou o feito do Grêmio (1993-95) e atingiu o recorde da Taça do Brasil. Além disso, o Rubro-Negro chegou a 10 finais na história do torneio e isolou-se como líder. O clube do Rio de Janeiro procura o quinto título.
Expulsão de Bruno Henrique animou primeiro tempo
O jogo foi quente na primeira parte. A desvantagem no confronto fez o Corinthians tomar a iniciativa e ter mais volume ofensiva, mas a equipa abusou dos cruzamentos e trabalhou pouco as jogadas pelo chão, mesmo após ficar com um a mais. O trio de ataque formado por Romero, Yuri Alberto e Talles Magno mostrou pouca inspiração.
Numa das primeiras chegadas do Fla, na bola parada, Alex Sandro teve um golo anulado por fora de jogo milimétrico. A situação rubro-negra ficou crítica aos 28', quando Bruno Henrique levou vermelho direto por acertar a cabeça de Matheuzinho com a chuteira. A expulsão forçou Filipe Luís a tirar Gabigol e colocar Fabrício Bruno, deixando a equipa sem avançados.
Apesar da superioridade numérica em toda a segunda parte e das alterações ofensivas, o Corinthians não conseguiu marcar o golo obrigatório e vai voltar a concentrar-se no Brasileirão, onde luta para confirmar a manutenção. Por agora, o Timão ocupa mesmo o 17.º lugar, o primeiro da zona de descida, com 32 pontos.