River e Boca voltam a encontrar-se numa nova edição do Superclasico argentino
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O eterno duelo entre xeneizes e milionários terá um novo capítulo quando se defrontarem na noite de domingo, no estádio Monumental, num jogo que volta a gerar ilusões e tensões de ambos os lados.
Após seis jornadas da Taça da Liga, o River é o segundo classificado na Zona A, apenas um ponto atrás do líder Independiente, mas ainda invicto e com o ataque mais eficaz da competição, com 12 golos marcados, seis deles pelo colombiano Miguel Borja.
No entanto, a presença do atacante colombiano não está confirmada, uma vez que sofreu uma lesão muscular há dez dias.
Borja já foi o herói do Superclássico em maio do ano passado, quando marcou o golo da vitória do River de penálti, nos descontos, numa partida que terminou com seis jogadores expulsos, três por equipa.
Do lado do Boca, a urgência de voltar aos trilhos das vitórias é maior, depois de um início de temporada irregular, com apenas dois triunfos em seis jogos, o que o deixa no meio da tabela da Zona B, bem longe do Godoy Cruz, que já está a sete pontos de distância.
A equipa de Diego Martínez sabe que um bom resultado em casa do River é quase obrigatório se quiser manter as chances de qualificação para os quartos de final da competição. Uma derrota no Superclássico pode ser um choque muito difícil de engolir.
Outro confronto interessante será o clássico de Avellaneda (sul de Buenos Aires), entre Independiente e Racing. O Rojo de Carlos Tevez está no topo da tabela, enquanto La Academia tem uma forma inconsistente.
Em Rosário, Newell's e Central enfrentam-se num confronto sempre visceral e outro clássico será disputado em La Plata, entre Gimnasia e Estudiantes, enquanto Huracán e San Lorenzo encontram-se noutro clássico de longa data.