Recorde as incidências da partida
Os primeiros minutos deram uma ideia ilusória de que o jogo poderia ser demasiado fácil para as águias. tudo porque, logo aos três minutos, um bom cruzamento de Kaboré pelo corredor direito encontrou Jan-Niklas Beste no poste mais distante, para a finalização do jogador germânico. Simplicidade de processos e ninguém ficou surpreendido.
Ainda assim, o adversário do quarto escalão, muito longe da qualidade individual e coletiva do Benfica, mostrou personalidade em vários momentos do jogo, sempre com Pedrinho em bom plano, procurando jogar o jogo pelo jogo, ciente das dificuldades desse desafio.
A posse esteve de lado das águias, as oportunidades também estiveram do lado dos encarnados, mas o desacerto no último terço impediu que o Benfica, com sete alterações face ao último onze, chegasse também cedo a um segundo golo que trouxesse maior tranquilidade e permitisse à turma de Lage pensar com alguma propriedade na receção ao Feyenoord.
Não aconteceu, por mérito também do Pevidém, que ousou criar uma excelente aproximação à baliza de Samuel Soares, aos 39 minutos, que só não deu em golo porque João Marna chegou atrasado para o desvio.
Já no segundo tempo, o jogo manteve a incerteza da vantagem mínima durante longos minutos, com o Pevidém a alvejar pela primeira vez a baliza encarnada, aos 66 minutos, através de Daisuke Araki, ainda assim nada que fosse demasiado incomodativo para o jovem guarda-redes contrário.
E como a qualidade individual acaba por fazer a diferença neste tipo de jogos, foi já num momento de algum desgaste físico dos homens de João Pedro Coelho que o Benfica chegou ao (tão desejado) segundo golo. Por quem? Jan-Niklas Beste. Esse mesmo, simply the Beste!
Melhor em campo Flashscore: Jan-Niklas Beste (Benfica)