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Rúben Amorim: “Objetivo era ganhar o jogo e fazer a equipa crescer”

Bruno Henriques
Rúben Amorim à conversa com Gyökeres
Rúben Amorim à conversa com GyökeresLUSA
Rúben Amorim abordou a goleada ao Dumiense (8-0), na quarta eliminatória da Taça de Portugal. Desvalorizou os números expressivos, falou sobre as nuances técnicas, justificou a entrada de Gyökeres e deixou elogios a Coates.

Resultado expressivo: “Acima de tudo demonstrar respeito pelo adversário e por quem vem cá. Estes jogos podem tornar-se difíceis e aborrecidos e criámos logo uma distancia no marcador, tranquilizou toda a gente. Depois conseguimos manter o ritmo, marcamos vários golos, fomos muito competentes. Fomos muito sérios na abordagem. Foi um jogo sem  história, contra uma equipa que joga em campos mais pequenos e jogar aqui torna tudo muito complicado e nós fizemos o nossos trabalho e bem feito”.

Bolas paradas: “Temos de ver a estatura, a potência dos jogadores, os batedores. Quando há esta diferença descalhoes e equipas há uma diferença em tudo, nós temos as melhores condições do mundo, o Dumiense não as tem e temos de aproveitar cada momento”.

4x4x2: “Já tínhamos trabalhado, há várias nuances e neste espaço de seleções aproveitámos para tentar evoluir a equipa, não podemos estagnar. Este adversário não era perfeito para testar isto, mas vimos o que se passou durante duas semanas, a diferença de escalões e decidimos manter. O objetivo era ganhar o jogo, mas fazer a equipa crescer. Poderemos usar no futuro, também não sabemos que características de jogadores vamos ter em janeiro. Há muitas linhas de cinco e já nos sabem pressionar. Queremos aproveitar todos os momentos para evoluir”.

Quem ganhou o lugar para Itália: “Foram todos muito competentes e sérios. Vamos fazer a análise para o jogo da Atalanta e depois de acordo com as características, o Daniel Bragança tinha um pequeno toque, o Geny teve minutos, o Esgaio tinha um pequeno problema no joelho. Vamos fazer uma avaliação e vamos escolher o melhor 11. Digamos que nenhum jogador que jogou hoje está fora desse jogo porque não deu o máximo”.

Reveja aqui as principais incidências da partida

Coates: “Merece isto porque o conquistou, por tudo o que representa para nós, o que passou ao longo destes anos. É um exemplo para todos, passou momentos muito complicados aqui, e vejo o Coates a dar muito como jogador. Além disso, aproveitar o Seba num clube formador é natural. Tem uma cláusula onde se fizer um certo número de jogos a renovação é automática, se continuar assim vai atingir esse número e vai deixar de ser questão”.

Gyökeres: “Também pelos adeptos, para não deixar cair o jogo, as bancadas ganham uma nova ganharam uma nova energia. Não queríamos tornar os jogos aborrecidos, ele praticamente pediu para jogar um bocadinho, quer fazer golos, mas por esses sinais conseguimos perceber. O Geny tinha um limite de tempo, o Esgaio sentiu uma dor. Não tínhamos jogadores para a frente. Ele tem muita forme, acelera o jogo e é bom”.

Trincão: “Tem muito talento, cabe ao Francisco manter o ritmo, aumentar a qualidade. Depende mais dele do que nos. A exigência é máxima mas há qualquer coisa que tem de ver dele e ele vai conseguir”.

Eduardo Quaresma e Essugo: “As oportunidades são os jogadores que criam. O Quaresma ganhou o lugar na pré-época e agora tem de lutar com os outros. Podiam ter jogado, mas os outros também querem e lutam pelo lugar. Não podemos ser injustos para quem tem melhor rendimento. Sáo os jogadores que procuram as oportunidades”.

Palavras de Varanda sobre o Benfica: “Eu prefiro não falar dos adversários, mas o presidente tem outra função no clube, diz o que apetece. Eu não comento, olho para a minha equipa, foco naquilo que tem de fazer. Há muita sintonia com o presidente e o treinador”-