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A alegria de Javier Aguirre após o apuramento do Maiorca: "Sofremos como cães"

Daniel Núñez
Aguirre e Alguacil cumprimentam-se antes da partida.
Aguirre e Alguacil cumprimentam-se antes da partida.ANDER GILLENEA / AFP
O mexicano compareceu perante os meios de comunicação social depois de a sua equipa, triunfante no desempate por grandes penalidades, ter voado alto nas "meias" da Taça do Rei.

Recorde as principais incidências

Javier Aguirre tem todos os motivos para estar feliz: o Maiorca está a seis pontos da despromoção e, acima de tudo, a apenas 90 minutos de conquistar um título. Mais de duas décadas se passaram desde a última vez que o Maiorca teve essa oportunidade, depois de vencer a Real Sociedad em San Sebastian. Athletic Club de Bilbao ou Atlético de Madrid, o último obstáculo em La Cartuja.

"Sabíamos que eles nos iam subjugar e tirar-nos a bola. Tivemos a sorte de chegar à vantagem. Estivemos melhor na defesa e tivemos mais bola. Foi a sorte que nos levou aos penáltis e que valeu a pena", analisou, no final do encontro.

"Não éramos favoritos. Há oito ou dez equipas que podem chegar lá antes de nós. Essa falta de pressão ajudou-nos a continuar a crescer. Se nos ganharem, é normal. Viemos assim, para ver o que acontecia. Houve sofrimento, mas foi um jogo típico em que não havia muito a perder".

O técnico mexicano admitiu dificuldades para chegar à final, mas destacou o trabalho de toda a equipa.

"É ótimo. Não estávamos entre os favoritos. Os rapazes fizeram um bom trabalho e nós sofremos como cães. Seja quem for que passe, também não seremos favoritos. Vamos competir".