Taça Libertadores: Polícia brasileira teve de intervir para acalmar Gabriel Milito
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Foi difícil, tanto para treinador como para capitão do Argentinos Juniors, digerir o facto de que, após o empate (1-1) uma semana, antes em Buenos Aires, a equipa tenha voltado a sofrer um golo no final e, consequentemente, eliminada da competição.
A polícia militar teve mesmo de intervir para manter Villalba e Milito longe do árbitro. A raiva do treinador argentino começou por se manifestar em queixas para o banco do Fluminense. O antigo defesa central do Barcelona e de outros clubes acabaria por ver o cartão vermelho e ser expulso. Na sequência da rixa e da debandada, a polícia local teve de intervir.
"Fomos roubados"
Villalba foi autorizado a permanecer no relvado, mas não conseguiu controlar as suas emoções após o jogo, perante a imprensa.
"Estou orgulhoso dos meus companheiros de equipa. Todos viram o que aconteceu aqui. Fomos roubados", afirmou o capitão do Argentinos Juniors.
Além do seu treinador, Villalba também viu o seu colega de equipa Santiago Montiel receber um cartão vermelho. Tal como na semana anterior, o Fluminense marcou na etapa final e, mais uma vez, foi Samuel Xavier quem partiu o coração dos argentinos, a poucos minutos do fim.
Enquanto os adeptos no Maracanã comemoravam em grande estilo, e todos os atrasos resultaram em dez minutos de descontos, John Kennedy fez mesmo o 2-0, aos 90+7 minutos.