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Rúben Amorim: "Não precisávamos de passar por este sofrimento"

Rúben Amorim, treinador do Sporting
Rúben Amorim, treinador do Sporting LUIS FORRA/LUSA
A análise de Rúben Amorim, treinador do Sporting, ao triunfo na visita ao terreno do Portimonense (1-2), em encontro da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal.

Recorde as incidências da partida

Análise: "Estávamos a controlar bem o jogo, controlámos as transições e criámos ocasiões. Na segunda parte, não controlámos tão bem o jogo, mas estávamos mais perto, e quando não se marca, qualquer bola parada pode criar problemas. Temos de melhorar na agressividade. Eles chegaram ao golo, mas tivemos a capacidade de dar a volta. Foi importante para nós, por tudo, até pela próxima terça-feira. Tínhamos o jogo controlado, não precisávamos de passar por este sofrimento".

Dificuldades perante bloco baixo: "Temos de fazer aqui ou ali uma gestão, mas estamos sempre perto da área e há fases em que sai tudo bem, outras nem tanto. Passámos, e é o que interessa".

Dificuldades para escolher o 11? "Não são dificuldades. O Morita não podia (jogar), tínhamos um plano para o St. Juste, mas com a possibilidade de prolongamento não podíamos arriscar. O Maxi (Araújo) nem 72 horas tem com a viagem. Vieram, estavam disponíveis para qualquer emergência, mas não podem ser utilizados, porque senão vamos arriscar o futuro em todas as competições. Quando uns se lesionam, outros ficam sobrecarregados, e aí é uma bola de neve".

Leia a crónica da partida

Bruno Ramos: "Muito rápido, aguentou-se bem, sentiu cãibras, mas foi muito agressivo, jogou de forma simples e temos um jogador que vamos fazer crescer. Mais um valor a juntar a tantos outros"