Na Arena Bercy, as norte-americanas confirmaram o estatuto de favoritas e fecharam o concurso com um total de 171,296 pontos, e sucedem à Rússia no palmarés olímpico.
Atrás dos Estados Unidos, que já tinham conquistado o ouro olímpico em Atlanta-1996, Londres-2012 e Rio-2016, terminaram a Itália, que arrecadou a prata com 165,494, e o Brasil, que totalizou 164,497, e conseguiu o bronze, a primeira medalha coletiva de sempre na modalidade.
Simone Biles, que regressou em pleno aos Jogos Paris-2024, depois das cinco medalhas no Rio-2016, e de uma prestação que chamou a atenção para os problemas da saúde mental dos atletas em Tóquio-2020, contribuiu de forma decisiva para o ouro.
A ginasta texana, que competiu com a perna esquerda ligada, devido a um desconforto no gémeo, somou 14,900 pontos no salto, 14,400 nas paralelas, 14,366 na trave, e 14,666 no solo.
Quando ainda faltam disputar o concurso completo individual (‘all-around’), no qual também participará a portuguesa Filipa Martins, e as finais por aparelhos, Simone Biles somou a sua oitava medalha olímpica, a quinta de ouro, a que junta uma prata e dois bronzes.