"É bom que se volte a falar de algo e que se possa compensar as críticas justificadas", disse Gwinn ao Sport-Informations-Dienst (SID). A lateral do Bayern está de regresso à equipa da DFB quase um ano depois de ter rompido o ligamento cruzado pela segunda vez.
A "chave" será "trabalhar sobre os erros no Campeonato do Mundo e que as coisas não continuem como estavam", explicou a jogadora de 24 anos: "Mas que se consiga trazer uma certa leveza. É importante transformar essa autocrítica em outra coisa".
Dinamarca e Islândia como referências
Sem a treinadora Martina Voss-Tecklenburg, que está doente, a equipa nacional alemã estará a preparar-se em Frankfurt a partir de segunda-feira.
A nova Liga das Nações será usada também para a qualificação para os Jogos Olímpicos de 2024 em Paris, e apenas dois ingressos europeus serão concedidos. Na sexta-feira, a Alemanha defronta a Dinamarca em Viborg e, a 26 de setembro, a Islândia, em Bochum.
Giulia Gwinn descreveu o objetivo dos Jogos de verão como um"desafio interessante, competir lá e ter este caráter de torneio. E talvez disputar uma medalha no final. É essa a nossa ambição".
A sua nomeação pela co-treinadora Britta Carlson deixou a jogadora nacional com 33 anos "totalmente orgulhosa". Depois de mais um longo período de reabilitação e de ter falhado o Mundial na Austrália, Britta Carlson disse ser "bom perceber que o trabalho árduo está a dar frutos".