Recorde aqui as incidências da partida
A seleção guineense demonstrou alguns automatismos, com boa circulação de bola e futebol organizado, mas não conseguiu bater o guarda-redes etíope.
![Os onzes das duas equipas Os onzes das duas equipas](https://livesport-ott-images.ssl.cdn.cra.cz/r900xfq60/d65dcb04-2177-424e-952a-7373e534ba67.jpg)
Na primeira parte, Elves Baldé, que se estreou na seleção guineense, ainda tentou, ao lado de Mama Baldé, acelerar o jogo atacante dos djurtus, mas no início da segunda parte foi substituído por outro Baldé, neste caso Romário Baldé.
Luís Boa Morte procedeu a outra alteração na linha atacante com a saída de Francolino Dju para a entrada de Tony Brito e Silva, passando Mama Baldé para ponta de lança, mas a Guiné-Bissau não conseguiu marcar.
No final da partida, o selecionador guineense, reconheceu que a sua equipa “não conseguiu impor o seu jogo”, embora tenha reconhecido que os jogadores “tentaram, mas às vezes tomaram decisões menos certas”.
“O resultado não foi o que esperávamos, nem a nossa exibição”, observou Luís Boa Morte, que admitiu que a seleção guineense “tem muito trabalho pela frente”.
O técnico português afirmou que os jogadores “não estiveram bem no último terço do campo”, onde, disse, “tomaram as decisões menos acertadas”.
O selecionador guineense elogiou a “entrega e determinação” dos jogadores e enalteceu “o apoio apaixonado” do público, no Estádio Nacional 24 de Setembro.
“Muito obrigado ao público”, referiu Boa Morte.
Com o empate desta quinta-feira, a Guiné-Bissau soma cinco pontos e, na próxima segunda-feira, medirá forças com o Egito, também no Estádio 24 de Setembro.
Os dois jogos estão enquadrados no Grupo A da fase de qualificação africana para o Mundial-2026.