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Hóquei em patins: Oliveirense vence Sporting (2-4) e conquista Continental Cup

LUSA
Oliveirense somou o triunfo em casa
Oliveirense somou o triunfo em casaOliveirense
O conjunto de Oliveira de Azeméis foi melhor na final portuguesa e conquistou a segunda Continental Cup da história, depois de o ter feito em 2017/18.

Sete anos depois da histórica vitória em Viareggio, na primeira edição da Taça Continental no seu atual formato, o conjunto de Oliveira de Azeméis, que, este ano, recebeu a prova em casa, serviu-se da melhor eficácia e entrada no segundo tempo para levar de vencido o rival leonino.

Numa espécie de reedição da final da Liga dos Campeões, que opôs as mesmas duas equipas em maio e terminou com o triunfo do Sporting (2-1), a Oliveirense teve agora oportunidade de redimir-se e chegar à terceira glória europeia do palmarés, que conta também com a conquista da Taça CERS, em 1996/97.

O técnico Edo Bosch, que já tinha vencido a competição ao serviço do Valongo, em 2022/23, e trocou a Oliveirense pelo Sporting para a atual temporada, viu o seu homólogo Nuno Resende levar a melhor, ele que conseguiu vencer o título pela primeira vez.

O guardião Xano Edo, com inúmeras defesas decisivas, e Lucas Martínez, que surgiu a fazer um 'bis' praticamente imediato (golos aos 41 e 42 minutos), numa altura em que o jogo estava empatado revelaram-se os grandes obreiros da conquista.

A primeira parte não teve quaisquer golos, apesar do domínio muito forte do Sporting, a partir do qual foram criadas diversas oportunidades de golo, com o guarda-redes da Oliveirense a ser o grande responsável pelo nulo que se verificava ao intervalo.

A toada do jogo inverteu-se na segunda parte, com a Oliveirense a ter ataques mais perigosos, não se cingindo à rigorosa rigidez defensiva que sempre demonstrou ao longo da partida.

Aos 33, surgiu finalmente o primeiro tento da partida, numa excelente jogada de Marc Torra, quando o Sporting se encontrava em inferioridade numérica, pelo cartão azul visto por Facundo Bridge, no minuto anterior.

A resposta do emblema verde e branco foi rápida, com Matías Platero a garantir a igualdade, a partir de um remate a meia distância, apenas três minutos depois.

Lucas Martínez vira a vestir a pele de herói praticamente de seguida, assinando um bis em dois minutos, deixando o resultado num promissor 3-1, quando faltavam oito minutos para o término da partida.

Roc Pujadas ainda criou dúvidas no desfecho da partida aos 48, mas o cinco para quatro que Edo Bosch aplicou na fase final revelou-se ineficaz e permitiu a Xavi Cardoso, com a baliza descoberta, sentenciar o 4-2 final nos últimos instantes.