A judoca, que tinha vencido dois combates, um já na repescagem, e perdido outro, nos quartos de final, entrou na luta pelo bronze sem ser favorita, diante de uma adversária habituada ao circuito mundial de elite e que é 17.ª do mundo na categoria de -70 kg.
Diante de Pollard, com quem tinha lutado uma única vez e perdido, no Open Europeu de Odivelas, Joana Crisóstomo teve arte para dominar o combate do princípio ao fim, sem se atemorizar com a teórica vantagem da britânica.
A medalha de bronze de Joana Crisóstomo junta-se à alcançada por Raquel Brito neste Open, em -48 kg, no sábado.
A categoria Open está abaixo dos Grand Slam e Grand Prix, atribuindo menor número de pontos no circuito mundial – a vitória equivale apenas a 100 pontos – e veio substituir as antigas taças do mundo da modalidade.