No Circuito das Américas, foi o neerlandês que foi o primeiro a carregar no motor, com os Ferraris a segui-lo de perto. Tanto assim foi que, alguns minutos mais tarde, Carlos Sainz e Leclerc pegaram no seu testemunho para liderar a tabela de tempos. O Cavalo Rampante mostrou uma boa sensação, como era de esperar ao regressar a um circuito mais tradicional.
Mas por tradição, a de Max, que colocou os pneus macios a meio da sessão de treinos e voou. Mais de oito décimos de segundo de Checo Pérez com o mesmo composto na primeira tentativa.
Atrás, quem mais sofreu foi Hamilton com os seus "malditos pneus", o que levou a uma saída de pista que o deixou em antepenúltimo lugar e irritado durante muito tempo. Alonso, por sua vez, testava as evoluções do seu Aston Martin e não se saía muito mal dentro das possibilidades da sua equipa.
E os McLarens?
O melhor carro de 2024 ficou escondido testando algumas das suas atualizações. Piastri, que sofreu um ou dois sustos, ficou temporariamente fora do top 10. Norris estava quase dois segundos atrás de seu rival pelo título, embora com pneus duros.
A 10 minutos do final, a maioria dos pilotos atreveu-se a usar os pneus macios para avaliar realmente como estavam em comparação com o líder do Campeonato do Mundo, que já tinha desistido de tentar melhorar o seu tempo. E com uma pista melhor, com mais aderência, Carlos Sainz foi o mais rápido de todos, seguido por Leclerc a 0,021 segundos. Atrás, Verstappen e o McLaren, já com softs.
Alonso terminou em nono, mas com uma sensação muito boa.