O caso, que foi trazido à atenção da equipa de F1 no início deste ano e que veio à tona em 05 de fevereiro, não é legal e não foi a tribunal, mas Horner fez parte de uma investigação realizada por um advogado britânico não identificado.
Um extenso documento, com mais de 100 páginas, foi enviado à Red Bull GmbH no início desta semana, que ilibou o diretor da equipa de qualquer irregularidade.
"A investigação independente sobre as alegações feitas contra Horner está concluída e a Red Bull pode confirmar que a queixa foi rejeitada. O queixoso tem direito de recurso. A Red Bull está confiante de que a investigação foi justa, rigorosa e imparcial. O relatório da investigação é confidencial e contém informações privadas das partes e de terceiros que ajudaram na investigação, pelo que não faremos mais comentários por respeito a todos os envolvidos. A Red Bull continuará a esforçar-se por cumprir os mais elevados padrões no local de trabalho", informou a Red Bull em comunicado.
Horner, que está na Red Bull desde 2004, regressou ao Bahrain na quarta-feira, vindo da Áustria, onde irá liderar a equipa a partir de quinta-feira, com o início da temporada de 2024.
O caso ofuscou um pouco os preparativos da Red Bull para a nova temporada, com a equipa e os pilotos a manterem-se calados sobre o assunto ao longo do último mês.
A equipa perspetiva uma época semelhante ao domínio de 2023, na qual o piloto principal Max Verstappen caminhou em direção ao seu terceiro título consecutivo de pilotos, com 19 vitórias em 23 corridas, e a equipa venceu, pela sexta vez, o campeonato de construtores.