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McLaren vê rejeitado direito de revisão da penalização de Norris no Grande Prémio dos Estados Unidos

Reuters
Lando Norris durante os treinos
Lando Norris durante os treinosCarlos Perez Gallardo / Reuters
A tentativa da McLaren de anular a penalização de Lando Norris (24) no Grande Prémio dos Estados Unidos foi rejeitada pelos comissários da Fórmula 1 na sexta-feira, informou a FIA.

A penalização de cinco segundos na corrida de domingo passado em Austin despromoveu o candidato ao título Norris de terceiro para quarto, atrás do líder do campeonato da Red Bull, Max Verstappen, que ficou com o último lugar do pódio.

A penalização foi aplicada depois de se considerar que Norris saiu da pista e ganhou vantagem quando ultrapassou Verstappen a quatro voltas do fim.

Os comissários reconheceram na altura que Lando Norris, por fora, não tinha outra alternativa senão sair de pista devido ao facto de Verstappen ter feito o mesmo.

Numa videoconferência com os comissários de pista, na sexta-feira, em que também participou a Red Bull, a McLaren, líder do campeonato, teve primeiro de estabelecer que havia um "elemento novo significativo e relevante" que não estava disponível quando a decisão foi tomada.

Os comissários decidiram que a equipa não o tinha feito.

"Assim, como não há nenhum elemento novo relevante, a petição é rejeitada", disseram numa decisão escrita, emitida no Grande Prémio da Cidade do México.

A McLaren argumentou que Norris era na verdade o piloto que estava a defender, em vez de ser o ultrapassador como declarado pelos comissários, porque o seu carro já estava à frente de Verstappen na zona de travagem.

A penalização deixou Norris a 57 pontos do triplo campeão mundial Verstappen, quando faltam cinco corridas do campeonato, incluindo o Grande Prémio da Cidade do México, este domingo.

A McLaren, que lidera a Red Bull por 40 pontos na classificação dos construtores, reconheceu a decisão sem a aceitar.

"Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com a FIA para compreender melhor como é que as equipas podem contestar de forma construtiva as decisões que conduzem a uma classificação incorrecta da corrida", afirmaram em comunicado.