Para passar à Liga Europa as contas do Maccabi Haifa são simples de fazer: conseguir pelo menos um empate na receção ao Benfica e esperar que o Paris Saint-Germain, na última jornada, vença a Juventus.
A missão, porém, parece complicada, sobretudo depois da goleada sofrida diante do campeão francês, por claros 7-2.
"Prefiro perder por 7-2 e jogar bem do que por 4-0 e apresentar um mau futebol. Do outro estavam os melhores jogadores do mundo e mostram que o são. Não jogámos mal até ao minuto 20, também marcámos dois golos. Claro que não é agradável sofrer sete, mas tenho a sensação de que a equipa deu o máximo. Dói, vamos levantar a cabeça. Pensávamos que poderíamos fazer um milagre, mas existe realmente uma grande diferença entre as duas equipas", afirmou Barak Bakhar no final da partida em Paris, antes de manifestar o seu otimismo para a derradeira jornada do grupo H, que reserva a receção ao Benfica.
"Ainda acreditamos no apuramento, podemos terminar o grupo no terceiro lugar. Temos o nosso destino nas mãos, na última jornada defrontamos o Benfica, que é uma equipa excecional. Já pedi a Christophe Galtier para o PSG fazer o seu papel e ir ganhar a Turim", confessou o treinador do Maccabi Haifa.