Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

País de Gales e as fotos de equipa... diferentes: Uma tradição que dura há 20 anos

No regresso ao Mundial, a foto de equipa voltou a dar que falar
No regresso ao Mundial, a foto de equipa voltou a dar que falarCymru/Twitter
A primeira foto surgiu em 2002, diante de Itália, mas tornou-se mais mediático durante a presença no Campeonato da Europa de 2016. Começou por ser superstição, ficou pela piada.

Antes da bola começar a rolar existem uma série de protocolos a ser cumpridos. A troca de galhardetes entre capitães, a escolha entre campo e bola, os avisos dos árbitros, a fotografia do onze titular são momentos já tão banais de uma partida de futebol que muitas vezes passam despercebidos ao espectador, ávido de ver o jogo, e muitas delas acabam por já não fazer parte da transmissão televisiva.

Contudo, o País de Gales começou a chamar a atenção para as inusitadas formações utilizadas durante a fotografia de equipa. Não existe nenhuma regra definida, mas por norma as equipas colocam cinco atletas na fila de baixo, acocorados, e os restantes seis em pé. Uma proporção normalmente cumprida, menos pelos... galeses.

O País de Gales começou a criar alinhamentos… inusitados. Desde oito atletas acocorados na fila de baixo, a uma inversão da norma (cinco em pé e seis em baixo) os galeses foram inovando, numa tradição que remonta a um particular com Itália em 2002 e que chegou até ao duelo com os Estados Unidos, no Mundial-2022, onde só foram quatro os jogadores que ficaram de pé.

Desta vez apenas quatro jogadores ficaram em pé
Desta vez apenas quatro jogadores ficaram em péEPA

Tudo ficou mais visível quando o País de Gales se apurou para o Euro-2016 e voltou aos grandes holofotes do futebol internacional. Questionados pela imprensa, nenhum jogador soube realmente explicar o porquê, deixando a origem entre a superstição e a piada.

Tem dado alguma sorte, mas acho que não se trata de uma superstição. Simplesmente não conseguimos tirar uma boa foto. Não praticamos, apenas falamos entre nós e decidimos o que fazer”, revelou Joe Ledley.