“O Nasser Al-Khelaifi (dono do PSG) queria renovar comigo. O meu coração dizia para terminar a carreira no PSG. Era o sonho de qualquer jogador dizer que ia jogar com o Messi e Mbappé, contar isso aos meus filhos. Contudo, não me pareceu justo. O projeto estava uns furos acima de mim. Não tinha nível e pedir para sair”, explicou o internacional argentino.
Contratado em 2011 ao Palermo, por 42 milhões de euros, Pastore mostrou-se agradecido pelas épocas que passou em Paris.
“Recordo-me muito bem da conversa do presidente, que me tentou convencer a procurar um outro médico para resolver o problema das minhas lesões. O PSG deu muita coisa a todos níveis: pessoal, desportivo e económico”, concluiu.
No total, Pastore fez 269 jogos pelo PSG, conquistando cinco campeonatos, cinco Taças da Liga, quatro Taças de França e quatro Supertaças. Em 2018 partiu para a Roma, onde nunca ultrapassou a barreira das duas dezenas de jogo, assinado depois pelo Elche, onde cumpriu 16 partidas em época e meia.