Paulo Freitas (Selecionador de Portugal):
“Fomos muito sérios. Demorámos um bocadinho a entrar no jogo, porque tínhamos de conhecer a equipa adversária. Era um desconhecimento quase total para nós.
A equipa teve um momento em que desligou claramente do jogo, alertei os atletas e voltámos a estar no registo, a estar despertos e concentrados para não termos mais surpresas daquelas.
Acabou por ser um jogo seguro e um resultado justo, que peca por escasso. Mas também premeia a organização defensiva que os Estados Unidos trouxeram e a exibição do seu guarda-redes, que era muito posicional”.
Hélder Nunes (Jogador de Portugal):
“Não nos passou nada pela cabeça a não ser a vitória. Sabemos das limitações dos Estados Unidos, sabemos da qualidade que temos e foi ali uma falha de três ou quatro minutos de concentração. Eles acabaram por aproveitar as duas oportunidades.
Voltámos ao rumo que queríamos e o resultado acabou por ser escasso, tendo em conta as bolas aos postes e volume ofensivo que tivemos.
O nosso objetivo é ganhar e passa muito por estar no jogo da final.
Angola é a nossa próxima final e sabemos que temos de ganhar e das dificuldades que vamos encontrar. Ainda iremos estudar melhor a seleção de Angola, que conhecemos bem, tem muitos jogadores a jogar em Portugal e alguns foram nossos colegas de equipa. É uma seleção de qualidade com um bom guarda-redes”.