Em todo o caso, as decisões do conselho de presidentes não são de natureza executiva e terão de ser aprovadas pelo conselho de administração, que será constituído como comité de gestão até às eleições.
O presidente das Canárias, Jorge Juan Sánchez Arencibia, crítico de Rubiales, falou aos meios de comunicação à saída de Las Rozas: "Pedro está a fazer um bom trabalho, mas não pode controlar tudo.É um bom homem e deixaram-no lá", afirmou o dirigente canário.
Arencibia referiu-se também a Medina Cantalejo: "Há aqui pessoas que não disseram nada sobre a mulher. O presidente dos árbitros, por exemplo, nem sequer fez uma declaração, e isso magoa-me. Já pedi várias vezes a demissão de Medina Cantalejo. Trabalho como um negro, não tenho salário. Temos de tomar as decisões agora, é disso que o país está à espera".
O conselho de administração, composto por 40 pessoas de diferentes áreas do nosso futebol, tem pela frente uma lista de desafios importantes, talvez o mais urgente e relevante de todos seja resolver a questão das jogadoras, já que a convocatória de Montse Tomé é urgente para os jogos da Liga das Nações contra a Suécia e a Suíça, que também são válidos para a qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.