Quatro anos de proibição para Issamade Asinga, do Suriname, por doping
O organismo sediado em Monte Carlo considera que Issamade Asinga, um dos velocistas mais promissores, violou as regras antidoping quando foram encontrados "vestígios de substâncias proibidas" no seu sistema.
Asinga, que nasceu e vive nos Estados Unidos, tentou justificar-se com o argumento de que ingeriu alguns "rebuçados de recuperação" que conteriam esses elementos dopantes.
A AIU considera que "não ficou provado" que esses rebuçados "sejam a fonte" dos vestígios encontrados.
O atleta já tinha sido suspenso provisoriamente a 18 de julho de 2023.
Issamade registou um tempo de 9,89 segundos nos 100m, que é o recorde mundial para a distância de sub-20. Nos 200 metros, fez também 20,19 segundos em São Paulo, mas não conseguiu bater o seu melhor tempo de 19,97 segundos, alcançado em março do ano passado.