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Rochet, do Uruguai, diz que a velocidade da bola do Mundial-2022 dificulta os guarda-redes

Sergio Rochet roubou a titularidade ao veterano Muslera na formação de Diego Alonso
Sergio Rochet roubou a titularidade ao veterano Muslera na formação de Diego AlonsoAFP
Os guarda-redes enfrentam uma tarefa cada vez mais difícil nos torneios do Campeonato do Mundo, uma vez que as bolas viajam cada vez mais rápido e o novo modelo a ser utilizado no Catar não é exceção, disse no domingo o guarda-redes uruguaio Sergio Rochet, adversário de Portugal no Grupo H.

"Ano após ano, fica melhor para os atacantes e para nós, guarda-redes, fica muito difícil", disse Rochet aos repórteres antes da primeira partida dos sul-americanos no Campeonato do Mundo de 2022 contra a Coreia do Sul, na quinta-feira.

A FIFA disse que a nova bola - chamada Al Rihla ou "a viagem" em árabe - é mais rápida do que qualquer outra na história do torneio.

"Esta é uma bola muito rápida", disse Rochet. "Estamos num processo de adaptação".

O jogador de 29 anos, que joga pelo Nacional na sua terra natal, estabeleceu-se como o guarda-redes principal do treinador uruguaio Diego Alonso, substituindo Fernando Muslera, 36 anos, um veterano de três Mundiais, mas que, desta vez, é provável que esteja sentado no banco de suplentes.

Sobre esse encontro inaugural dos uruguaios na competiçao, os jornalistas questionaram o guardião sobre a principal ameaça dos sul-coreanos, Son Heung-Min.

"Temos que estar preparados para tudo, não só para o Son. A nível mundial demonstrou que está num grandíssimo nível, e já o seguimos há muito tempo, há que estudá-lo e respeitá-lo, mas confiantes no que nós fazemos", vincou.

Rochet falava aos jornalistas após uma sessão de treino que terminou com uma série de jogos e piadas.

"Temos um grupo muito bom. Não há dúvidas quanto à qualidade. Uma boa atmosfera pode ser uma boa influência", disse Rochet. "Mas quando chega o momento de trabalhar, concentramo-nos a 100% no que temos de fazer".