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Mundial de Râguebi: Argentina reclama o estatuto de "outsider" perante o Japão

Argentina precisa de vencer o Japão para se manter viva no Mundial
Argentina precisa de vencer o Japão para se manter viva no MundialReuters
A Argentina, apesar do seu historial no Mundial, parece determinada a reclamar o rótulo de "outsider" para o seu confronto do Grupo D contra o Japão em Nantes, no próximo domingo.

Ambas as equipas chegam ao jogo com duas vitórias em três jogos e as contas são simples: a equipa vencedora passa aos quartos de final e a derrotada regressa a casa.

A Argentina já chegou às meias-finais do Mundial em 2007 e 2015, mas, como disse o técnico Michael Cheika, o assistente técnico Juan Martín Fernández Lobbe concentra-se apenas nos pontos fortes dos japoneses no domingo.

"É uma equipa que se qualificou para os quartos de final no último Campeonato do Mundo, uma equipa que sabemos que vai ser muito difícil", disse Lobbe, um dia depois de a Argentina ter goleado o Chile por 59-5.

"É uma equipa dinâmica, com uma ideia clara do que quer, um adversário muito, muito difícil. É uma equipa muito bem preparada, com um treinador muito bom", elogiou Juan Martín Fernández Lobbe.

Embora o Japão tenha chegado aos quartos de final em casa, no último Mundial, enquanto a Argentina foi eliminada na fase de grupos, os Pumas estão quatro posições acima dos Brave Blossoms no ranking mundial.

Nos últimos dois anos, a Argentina derrotou os All Blacks na Nova Zelândia, a Inglaterra em Twickenham e os Wallabies em Sidney, enquanto a campeã mundial África do Sul superou os Pumas por apenas um ponto em Johanesburgo, no final de julho.

O Japão, por outro lado, perdeu para Samoa e Fiji, foi derrotado duas vezes pela seleção A da Nova Zelândia e perdeu para a Itália por 42-21 antes de chegar a França.

Lobbe, que jogou como flanqueador aberto na equipa do Pumas de 2015, que chegou aos quartos de final do Campeonato do Mundo, disse, no entanto, que esperava um grande desafio no Stade de la Beaujoire.

"É um bom scrum... sólido, com bola rápida", disse.

"Estamos a preparar-nos para uma grande batalha, pois eles têm boas jogadas de bola parada. Sabemos que eles vão querer estar entre os oito primeiros e nós também. Vai ser uma grande batalha. Temos de estar preparados para agarrar a oportunidade com as duas mãos", afirmou.

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