Depois de uma campanha imaculada na Liga dos Campeões, onde foi o primeiro classificado de um grupo onde constavam PSG, Juventus e Maccabi Haifa, o Benfica viu a sorte ditar-lhe um embate com o Club Brugge nos oitavos de final da prova milionária. Em entrevista com a Sky Sports Itália, Rui Costa assumiu que o adversário não era dos que mais metia medo, mas lembrou os méritos já alcançados pelo conjunto belga.
“Estava a ser hipócrita se dissesse que, de entre todos os que nos podiam calhar, o Club Brugge era o mais complicado. Agora, não podemos esquecer que fizeram uma grande fase de grupos e que, por sermos uma equipa com nome na prova, vai ser fácil. Venceram o FC Porto, no Dragão, por 4-0, devia ser um alerta para nós”, atirou, falando nas ambições para o que resta da prova: “Chegámos aos quartos de final na época passada, numa temporada em que nas provas domésticas as coisas não estavam a correr bem, e jogámos com o Liverpool. Esta temporada vamos tentar chegar mais longe”, explicou.
Por último, Rui Costa elogiou também a formação do emblema encarnado.
“Nos últimos dez anos exportamos muitos dos grandes talentos que se ouve falar. É uma das nossas vantagens, faz parte da nossa cultura e a minha missão como presidente e não deixar que isso se perca, continuando a formar jogar sempre a pensar na equipa principal”, concluiu.