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Sérgio Conceição falha dérbi com o Boavista por castigo

Mário Rui Ventura
Sérgio Conceição foi expulso com o Mafra, no 21.º cartão vermelho da sua carreira de treinador
Sérgio Conceição foi expulso com o Mafra, no 21.º cartão vermelho da sua carreira de treinadorAFP
Sérgio Conceição foi suspenso por um jogo na sequência da sua expulsão frente ao Mafra, na quarta eliminatória da Taça de Portugal, e, desta forma, vai falhar o dérbi deste sábado, frente ao Boavista, no Estádio do Bessa.

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol suspendeu Sérgio Conceição por um jogo devido à expulsão em Mafra, em duelo a contar para a Taça de Portugal. Terá ainda de pagar uma multa de 4 mil e 80 euros por ser reincidente. Desta forma, Sérgio Conceição não se vai sentar no banco de suplentes no dérbi deste sábado frente ao Boavista, ficando Vítor Bruno com a tarefa de orientar a equipa.

De acordo com o mapa de castigos revelado ao final da tarde desta sexta-feira, que teve como base o relatório do árbitro Hélder Malheiro, Sérgio Conceição "saiu da sua área técnica para pontapear com violência a bola que tinha saído pela linha lateral, na direção dos painéis publicitários. Este ato foi em claro protesto para com o árbitro por uma decisão tomada".

Leia na íntegra o relatório do árbitro Hélder Malheiro:

«Saiu da sua área técnica para pontapear com violência a bola que tinha saído pela linha lateral, na direção dos painéis publicitários. Este ato foi em claro protesto para com o árbitro por uma decisão tomada. Após a exibição do cartão vermelho, dirigi-me para um jogador que estava lesionado no terreno de jogo para lhe permitir a assistência médica, esta assistência demorou dois minutos. Após a conclusão da assistência médica ao jogador, apercebi-me que o treinador ainda estava no banco de suplentes alegando que não iria abandonar o banco. Dirigi-me então a este para que abandonasse o banco pois o jogo tinha de recomeçar, ele insistia que nada tinha feito para ser expulso pelo que não iria abandonar o banco. Tendo saído apenas quando alertei o delegado do seu clube que se não saísse iria dar o jogo por terminado. Todo este episódio demorou mais dois minutos e trinta segundos, deste modo, entre a exibição do cartão vermelho e o técnico abandonar o banco de suplentes passaram quatro minutos e trinta segundos com o jogo parado à espera de que o técnico abandonasse o banco e o jogo pudesse ser reiniciado.»

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