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Sérgio Conceição: "Na primeira parte tivemos algumas dificuldades"

Sérgio Conceição vincou que os jogadores que regressaram das seleções estão gratos ao clube
Sérgio Conceição vincou que os jogadores que regressaram das seleções estão gratos ao clubeLUSA
O treinador do FC Porto, Sérgio Conceição, não gostou da primeira parte da equipa na vitória por 4-0 diante do Vizela, na última jornada do Grupo A da Taça da Liga, que valeu a passagem aos quartos de final da competição. Abordou ainda o regresso dos internacionais que estiveram no Campeonato do Mundo e as experiências na posição de lateral direito, onde há "falta de confiança".

Recorde aqui as incidências do encontro

Leia abaixo as declarações do técnico na flash interview da Sport TV.

"O objetivo era o mesmo, tanto na primeira como na segunda parte, que era ganhar. Queríamos fazer um jogo de acordo como o que fizemos em Chaves, mas não estivemos de acordo com o que tínhamos preparado. Não controlamos o comportamento do adversário, principalmente no momento de pressionar o Vizela. Na primeira parte tivemos dificuldades, com bola também nos faltou, por vezes, diversificar o nosso jogo, pouca largura, foi um jogo entretido na minha opiniao e quando digo entretido é negativo".

"Na segunda parte, já de acordo com o que somos, fomos uma equipa mais pressionante, com ocupação de espaços com e sem bola, os golos surgiram naturalmente. Uma vitória justa e um passo importante para o nosso objetivo de chegar à final four. Quarta-feira há mais e vamos trabalhar para vencer (o Gil Vicente)". 

"O nosso jogo foi mais sólido em Chaves, hoje houve momentos que não gostei tanto. Não podemos permitir ao adversário sentir-se confortável com bola. Não somos uma equipa expectante, que deixa a bola no adversário, não gostamos que tenham a dinâmica deles. O Vizela tem bons jogadores, individualmente capazes, e que jogam juntos há algum tempo. Dependia muito do que era a nossa equipa e na primeira parte faltou-nos algo".

"(Regresso dos internacionais presentes no Mundial-2022) Além do grupo de trabalho com qualidade e falamos de jogadoers de seleção, temos um grupo de homens muito interessante, focados no trabalho, percebem que para chegarem à seleção é preciso estar bem no clube e estão gratos ao clube que os meteu na seleção. Voltaram focados e com a ambição de darem o seu contributo em cada jogo, seja na Taça da Liga ou na Liga dos Campeões".

"(Falta de confiança à direita da defesa, nomeadamente de João Mário) A confiança conquista-se no dia a dia. Se tivesse à venda no supermercado comprava algumas garrafas (de confiança) para os meus jogadores. Faz parte de um momento dele (João Mário), a equipa também não estava muito confortável. Foi um problema geral. Sabemos que o João (Mário), Rodrigo (Conceição) e o Manafá são alas de formação, com o tempo têm lapidado algumas situações necessárias para jogar num grande clube e é nessa evolução que estamos focados em cada um dos jogadores".