O seu regresso à final olímpica: "Comecei o dia com o meu aconselhamento psicológico. Disse ao meu psiquiatra que me sentia calma e pronta, e foi exatamente assim. Depois do salto em altura (o seu primeiro aparelho), senti-me aliviado. Disse para mim própria: 'Pelo menos não vai haver flashbacks nem nada do género'. Senti um grande alívio e, assim que aterrei no meu salto, disse para mim própria: 'vamos mesmo conseguir'".
Emoções em comparação com o Rio há 8 anos: "Em 2016, toda a gente dizia que íamos ganhar o ouro, por isso fizemos o que tínhamos a fazer e ganhámos o ouro. Mas éramos um pouco jovens e ingénuas. Não teve o mesmo efeito em mim que tem agora. Agora que sou mais velha, temos muito mais experiência e gostamos muito do que fazemos, divertimo-nos. É um pouco diferente. Gostámos das atuações umas das outras".
Sobre a lesão na perna: "Estou a gerir a dor. Quando a competição começa, a adrenalina começa a subir. Não penso muito nisso. Vamos continuar o tratamento esta noite (terça-feira) e pronto".
38 medalhas olímpicas e mundiais: "Sinceramente, teria de procurar no Google, por isso não tenho a certeza... Não faço contas, não faço estatísticas, faço o que gosto e divirto-me. É tudo o que importa para mim. Sim, é incrível quando o ouço. Mas acho que só o vou apreciar verdadeiramente quando terminar a minha carreira".