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Supertaça de hóquei em patins: Óquei de Barcelos bate FC Porto e vence pela quinta vez (3-2)

LUSA
Atualizado
Óquei de Barcelos surpreendeu FC Porto
Óquei de Barcelos surpreendeu FC PortoANTÓNIO COTRIM/LUSA
O Óquei de Barcelos venceu este sábado a Supertaça de hóquei em patins, num jogo repleto de emoção diante do FC Porto, que culminou num triunfo por 3-2, rumo ao quinto cetro do historial dos minhotos.

No Pavilhão Multiusos de Odivelas, Danilo Rampulla adiantou a turma barcelense (06 minutos), o FC Porto deu a volta por Carlo Di Benedetto (08) e Rafa (14), mas o Óquei de Barcelos operou nova cambalhota, graças a Miguel Rocha (32) e Pedro Silva (48).

O equilíbrio imperou desde o início do encontro, o segundo entre os dois conjuntos no espaço de poucos dias, após o triunfo do FC Porto por 6-1, para a Elite Cup, no mesmo pavilhão, mas no qual o resultado apenas se desequilibrou nos derradeiros 12 minutos.

Tal como na última semana, o Óquei de Barcelos também abriu o marcador, desta vez por Danilo Rampulla, a surpreender Xavi Malián com um disparo potente de longe, aos seis minutos, mas os dragões reagiram de pronto, com o tento de Carlo Di Benedetto.

O francês aproveitou uma recarga diante de Conti Acevedo, aos oito, tendo o FC Porto operado a reviravolta ainda na primeira parte, aos 14, por intermédio de Rafa, embora os barcelenses tenham desperdiçado uma oportunidade clara ainda antes do intervalo.

O segundo tempo até iniciou com poucas incidências junto das balizas, mas o Óquei de Barcelos conseguiu mesmo resgatar a igualdade, na sequência de uma bola parada em que Miguel Rocha recebeu e rematou de primeira para a baliza, batendo Xavi Malián.

O empate persistiu durante largos minutos e o prolongamento afigurava-se como uma possibilidade, mas, depois de um primeiro remate intercetado, o Óquei de Barcelos foi em busca do golo que daria o triunfo, que surgiu já aos 48, apontado por Pedro Silva.

O 3-2 causou uma grande onda de euforia na bancada reservada aos adeptos do Óquei de Barcelos, que se prolongou pelos últimos segundos, mesmo com Carlo Di Benedetto a acertar no poste, e que culminou com o capitão Luís Querido a levantar a Supertaça.