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Djokovic está ansioso pelos Jogos Olímpicos de Paris em 2024

AFP
Número um do mundo chegou à final de Wimbledon no início deste ano
Número um do mundo chegou à final de Wimbledon no início deste anoAFP
Perseguir a medalha de ouro olímpica será uma das principais metas de Novak Djokovic para a próxima temporada, apesar de o vencedor de 24 Grand Slams saber que tem de estar física e mentalmente preparado para lidar com um calendário de loucos.

Djokovic conquistou o bronze em Pequim-2008 e ficou aquém do esperado em Londres-2012, Rio-2016 e Tóquio-2020. Mas o sérvio, que vai completar 37 anos antes do início dos próximos Jogos, ainda está em forma depois de conquistar três títulos do Grand Slam em 2023.

O número um do mundo chegou também à final de Wimbledon em julho, onde foi derrotado em cinco sets por Carlos Alcaraz, nas não está disposto a diminuir o ritmo.

Djoko sabe da honra que é representar o seu país nos Olímpicos
Djoko sabe da honra que é representar o seu país nos OlímpicosAFP

"O meu plano, por enquanto, é disputar os Jogos Olímpicos. Espero estar pronto física e mentalmente", disse Djokovic aos repórteres em Valência, onde se apresentou para jogar a Taça Davis poucos dias depois do triunfo no US Open.

"Será um calendário muito congestionado e desafiador no próximo ano, com Roland Garros em terra batida, Wimbledon na relva, os Olímpicos na terra batida e depois o Open dos EUA e os torneios anteriores em pisos duros".

"Vai ser um desafio para os jogadores, mas o meu plano é jogar os Olímpicos. É um dos eventos mais importantes da história do desporto. É lá que também representas o país e a sensação de fazer parte disso é uma grande honra", vincou.

Djokovic não participou da vitória da Sérvia por 3 a 0 sobre a Coreia do Sul
Djokovic não participou da vitória da Sérvia por 3 a 0 sobre a Coreia do SulAFP

Fuso horário e cansaço ficam de lado

Djokovic não participou na vitória da Sérvia por 3-0 sobre a Coreia do Sul na fase de grupos da fase final da Taça Davis esta semana, porque estava em viagem, mas é provável que jogue contra a Espanha, que não conta com Alcaraz, esta sexta-feira.

"Não me sinto muito fresco, obviamente, depois de vários meses exaustivos com muito ténis e muitos jogos, mas acho que esse cansaço é, de certa forma, positivo, devido ao sucesso que tive nos Estados Unidos", disse Djokovic.

"Não há muito tempo para me recuperar, tenho que manter a intensidade e fazer tudo o que puder para adaptar o meu corpo ao novo fuso horário, às novas condições e poder contribuir para o meu país com um ponto".