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Jogos Europeus: “Queria o ouro e tenho nível para isso”, diz Marcos Freitas

Na Hutnik Arena, o português de 35 anos, 60.º do ranking mundial, perdeu ante o 31.º jogador da hierarquia
Na Hutnik Arena, o português de 35 anos, 60.º do ranking mundial, perdeu ante o 31.º jogador da hierarquiaETTU
O português Marcos Freitas conquistou esta terça-feira a prata em singulares masculinos do ténis de mesa nos Jogos Europeus Cracóvia2023, mas queria "o ouro", para o qual considera ter nível após eliminar vários adversários mais bem posicionados no ranking mundial.

"Neste momento, estou um pouco frustrado, sabe a pouco. Queria o ouro e tinha nível para isso. Mas, analisando a prova toda, é um bom resultado. Já são muitos dias, com vitórias com jogadores muito fortes, alguns deles à minha frente no ranking. Estou num bom momento de forma, estou bem fisicamente", disse aos jornalistas após a derrota na final com o francês Felix Lebrun.

Na Hutnik Arena, o português de 35 anos, 60.º do ranking mundial, perdeu ante o 31.º jogador da hierarquia, de apenas 16 anos, por 9-11, 11-5, 11-5, 4-11, 5-11, 11-2 e 13-11.

No jogo decisivo, "faltou fechar", admitiu, porque chegou a estar a vencer por 9-7, perdendo na frieza com o adversário.

"Foi um jogo muito equilibrado, com sete sets e um dia muito cansativo. Apesar de ter perdido o sexto set, consegui virar 9-7 para mim. Achei que estava perto, mas perdi nas diferenças. Não deixa de ser uma grande prova e uma medalha para Portugal. É preciso descansar e depois pensar na prova de equipas", analisou.

No torneio, em que começou na primeira ronda e afastou também o 14.º jogador do ranking, o esloveno Darko Jorgic, conseguir uma medalha "é sempre bom", embora não esconda a frustração, por ter "tudo para ganhar".

"Ele manteve-se muito frio no fim. Cometi erros que não é normal eu cometer, na parte final. Devia ter feito uma tática um pouco diferente. Fica a experiência e vai haver mais provas", garantiu, antes de admitir que esta derrota lhe dá mais 'fome' para o torneio por equipas.