“Entrámos da melhor maneira e sabíamos que era a melhor possibilidade de lhes colocar alguma pressão. Felizmente, eu e o Tiago fizemos um dos nossos melhores jogos juntos, e estamos felizes por isso”, explicou João Geraldo aos jornalistas após a derrota.
Nos jogos individuais, comentou, a diferença entre os segundos do ranking mundial de equipas e os oitavos foi confirmada ante jogadores do top 10 e top 2032 mundial. “Mostraram isso, foram superiores. Temos de esquecer este jogo e pensar na França”, admitiu.
O desgaste, entretanto, já se vai sentindo, “principalmente no Marcos Freitas”, que veio de um torneio individual em que chegou à prata proveniente da primeira ronda, mesmo que hoje tenha cedido perante atletas de grande nomeada.
Contra a França, não há dúvidas: “vai ser muito difícil”.
“Os irmãos Lebrun estão numa forma incrível. Temos de analisar e pensar na melhor maneira de contrariar os seus pontos fortes. Sinceramente, ainda não pensei sobre isso. Mas acho que conseguimos passar por cima”, atirou Geraldo.
Para Freitas, de resto, será uma oportunidade de vingar a final perdida ante o mais jovem dos irmãos, Felix, tendo eliminado Alexis a caminho desse jogo decisivo em singulares masculinos, e a oportunidade de chegar às quatro medalhas em Jogos Europeus, depois de duas por equipas e uma individual.