Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Paris-2024: Djokovic desafia Alcaraz na luta pelo ouro no ténis masculino

SID
Coroa de ouro? Djokovic desafia Alcaraz na luta pelo topo
Coroa de ouro? Djokovic desafia Alcaraz na luta pelo topoProfimedia
Novak Djokovic ainda precisa de mais uma vitória para dar um toque de ouro à sua carreira única no ténis. Mas mesmo antes da final contra Carlos Alcaraz, no domingo, em Paris, o recordista de títulos do Grand Slam da Sérvia sentiu-se "aliviado". Era a quarta vez que chegava a uma meia-final olímpica e a primeira vez que ultrapassava este obstáculo. "Aconteça o que acontecer no domingo, há muito orgulho, honra e felicidade", disse Djokovic.

"Melhor jogador do que em Wimbledon"

O sérvio ganhou o bronze em Pequim em 2008, seguido do bronze em Londres em 2012 e do bronze em Tóquio em 2021.

"Estava a pensar em todas as meias-finais que perdi nos Jogos Olímpicos, por isso estava tão tenso em court", disse o jogador de 37 anos, após a sua vitória por 6:4, 6:2 sobre o italiano Lorenzo Musetti, que anteriormente tinha destronado o campeão olímpico de Tóquio Alexander Zverev.

Recorde o jogo Djokovic-Musetti

Mas Djokovic não seria este incansável caçador de recordes se se contentasse com a prata. Ele está ansioso por se vingar da sua mais recente derrota e enviou uma mensagem a Alcaraz.

"Ele venceu-me em Wimbledon, mas as circunstâncias são diferentes e sei que sou melhor jogador do que em Wimbledon", disse Djokovic. O sérvio tinha perdido em três sets na relva do All England Club há três semanas.

Alcaraz é o favorito para a final

No entanto, Djokovic está feliz em aceitar o papel de outsider. Alcaraz (21 anos) é o jogador do momento, tendo também triunfado no Open de França antes de Wimbledon. Ele quer tornar-se o segundo espanhol campeão olímpico de ténis em singulares, depois de Rafael Nadal (2008).

"A final será um momento muito especial na minha vida e na minha carreira", disse Alcaraz.

O mesmo se aplica a Djokovic, cujo único troféu que falta na sua extraordinária coleção é o ouro. Uma vitória olímpica faria dele apenas o segundo jogador, depois de Andre Agassi, a ter conquistado todos os principais títulos individuais: Primeiro lugar no ranking mundial, vitórias nos quatro torneios do Grand Slam, vitória no ATP Finals, ouro nos Jogos Olímpicos.

Nem mesmo os seus eternos rivais o conseguiram: Roger Federer só ganhou o ouro olímpico em pares, Nadal nunca ganhou o ATP Finals.