Recorde aqui as incidências do encontro
“Foi um encontro duro para mim. Não fiz um grande encontro, também não estavam condições favoráveis para o meu jogo. Não foi fácil conseguir pontos de borla, o serviço não rendeu muito, mesmo assim ainda tive hipóteses no primeiro e no segundo set. Infelizmente, não executei bem um par de pontos e paguei caro. Depois, no terceiro set, já um bocadinho desacreditado, e as coisas a não correrem bem, não foi fácil agarrar-me da melhor maneira ao jogo”, confessou o maiato, em declarações à Lusa.
No primeiro confronto direto entre ambos, o número um nacional e 47.º do ranking ATP perdeu por 7-6 (7-3), 6-4 e 6-3 com o 34.º tenista mundial, em duas horas e 28 minutos, deixando o quadro de singulares sem tenistas portugueses.
“Sinto-me triste e desiludido, gostava de jogar mais encontros aqui, é um torneio muito importante para mim. De qualquer maneira, acho que ele jogou melhor e mereceu ganhar, só tenho de continuar a trabalhar”, sublinhou o tenista do Centro de Alto Rendimento da Federação Portuguesa de Ténis.
Apesar de reconhecer que a chuva, que atrasou em cerca de cinco horas o início da jornada, e as condições mais pesadas foram “iguais para os dois”, Nuno Borges reconhece que não facilitou a missão de tentar, pela segunda vez na carreira, atingir a segunda eliminatória, à semelhança do sucedido em 2023.
Eliminado em singulares, o maiato de 27 anos continuará em Paris para disputar o quadro de pares, ao lado do francês Arthur Rinderknech, com Francisco Cabral a ser o outro representante português na variante, fazendo dupla com o colombiano Nicolas Barrientos.