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Mistério em torno do fim da carreira da tenista italiana: Camila Giorgi desligou o telemóvel

Svend Bertil Frandsen
Camila Giorgi em ação no Open de Miami
Camila Giorgi em ação no Open de MiamiProfimedia
Há muito mistério em torno da tenista italiana Camila Giorgi, que na semana passada apareceu na lista da ITIA (International Tennis Integrity Agency) de jogadores que se retiraram sem anunciar publicamente a sua retirada.

Camila Giorgi não joga um jogo desde que perdeu para a número um mundial, Iga Swiatek, no Open de Miami, a 23 de março. Também não participará no próximo Open de França.

Na quarta-feira, os fãs notaram que Camila Giorg foi listada como "retirada" pela ITIA, o organismo que supervisiona os protocolos antidopagem a que se deve aderir para jogar ténis profissional.

A jogadora de 32 anos não anunciou a sua retirada e, segundo o jornal italiano Corriere della Sera, a WTA não conseguiu contactar Giorgi ou a sua família. A WTA não tinha conhecimento da retirada de Giorgi. De acordo com fontes italianas, ao tentar localizá-la, a WTA descobriu que os telefones de Giorgi, do seu pai Sergio e dos irmãos Leandro e Amadeus tinham sido desligados.

Giorgi postou uma selfie no seu Instagram na terça-feira (7 de maio) sem legenda, sem mencionar o fim da sua carreira. Ao retritar-se, a jogadora de 32 anos será removida da lista de testes antidoping da ITIA por pelo menos seis meses.

A italiana alcançou o seu melhor resultado no Grand Slam em Wimbledon, em 2018, chegando aos quartos de final antes de perder para Serena Williams. Chegou também aos quartos de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020.

Giorgi, que também trabalha como modelo de lingerie, está atualmente classificada em 116.º lugar no ranking mundial. Registou apenas três vitórias em seis torneios durante a época de 2024, vencendo Peyton Stearns em Brisbane, Katie Boulter em Indian Wells e Magdalena Frech em Miami.