Recorde aqui as principais incidências da partida
A japonesa Osaka estava a jogar no Foro Itálico pela primeira vez em três anos, depois de ter feito uma pausa na digressão para ter o seu primeiro filho e está classificada em 173.º lugar no ranking mundial.
O mais longe que chegou em qualquer torneio até agora nesta época foi a sua passagem aos quartos de final em Doha, posição que não conseguiu repetir na capital italiana.
No entanto, foi um torneio positivo para Osaka, que nunca ganhou um título em terra batida, mas derrotou pela primeira vez uma jogadora do top 20 do ranking nesta superfície, contra Marta Kostyuk na segunda ronda, na quinta-feira.
A chinesa Zheng ultrapassou Osaka em uma hora e 24 minutos e vai disputar os oitavos-de-final com Paula Badosa ou com a terceira cabeça de série Coco Gauff.
Mais tarde, Iga Swiatek continua a sua tentativa de conquistar o terceiro título em Roma contra Angelique Kerber, enquanto a campeã do Open da Austrália, Aryna Sabalenka, vai defrontar Elina Svitolina pela primeira vez desde a discussão sobre o aperto de mão no Open de França do ano passado.
Swiatek, número um do mundo, ainda não perdeu um set e é a grande favorita para passar aos quartos de final, ultrapassando a alemã Kerber, que, no lugar 331, é a jogadora com menos pontos de sempre a chegar aos oitavos de final na capital italiana.
Três vezes campeã do Open de França, Swiatek chegou a Roma depois de um emocionante triunfo em Madrid, o seu terceiro título WTA 1000 da época, depois de também ter vencido em Indian Wells e Doha.
A bielorrussa Sabalenka, segunda cabeça de série, foi acusada pela ucraniana Svitolina de ter incendiado as tensões em torno da guerra Rússia-Ucrânia após os quartos de final de Roland Garros em 2023.
Sabalenka esperou na rede por um aperto de mão depois de vencer Svitolina, apesar de Svitolina já ter insistido que não iria retribuir, uma vez que todos os jogadores ucranianos se recusaram a apertar a mão aos rivais russos e bielorrussos em protesto contra a guerra em curso.