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Tenista luso Francisco Cabral procurava título porque a sensação é muito boa

LUSA
Francisco Cabral festeja 11.º título challenger da carreira
Francisco Cabral festeja 11.º título challenger da carreiraLUSA
O tenista português Francisco Cabral confessou este sábado que vencer é uma sensação muito boa, após conquistar o 11.º título challenger da carreira, primeiro do ano, ao lado do parceiro colombiano Nicolas Barrientos, em Roma.

Era algo que andava à procura, porque a sensação de ganhar é muito boa! Desde o começo do ano que me estou a sentir a jogar bem e com nível e, este título, é uma consequência disso”, começou por adiantar, em declarações à Lusa.

Recorde as incidências do jogo

A dupla luso-colombiana, segunda cabeça de série do challenger de Roma, impôs-se ao cazaque Andrey Gobulev (65.º ATP em pares) e ao ucraniano Denys Molchanov (113.º ATP em pares) em dois sets, com os parciais de 6-3 e 6-1, em apenas 62 minutos.

Fizemos o melhor encontro da semana. Servimos muito bem e respondemos ainda melhor, o que lhes causou muita pressão. Os nossos inícios de jogada estavam muito afinados e, quando assim é, fica muito difícil para quem nos defronta, porque somos dois jogadores com um bom jogo de fundo do campo. Fomos muito competentes desde o primeiro ponto até ao último”, explicou o portuense.

Francisco Cabral, o maior especialista português da variante de pares, ao figurar no 52.º lugar no ranking mundial, disputou na cidade italiana a segunda final de pares consecutiva, depois de ter cedido, na companhia do cazaque Aleksandr Nedovyesov, no encontro do título no ATP 250 de Banja Luka.

Ganhar é sempre ganhar. Independentemente do nível do torneio, jogo sempre para ganhar e chegar ao fim da semana como vencedor é uma ótima sensação. Claro que também gostaria de ter vencido o ATP de Banja Luka, mas não foi possível. Tentei tirar todos os pontos positivos possíveis e trazer essa boa dinâmica para esta semana em Roma e felizmente consegui fazê-lo muito bem”, acrescentou o tenista português de 26 anos.

Apesar de bem-sucedido na variante de pares, Francisco Cabral continua sem conseguir formar uma dupla fixa, reconhecendo ter ficado contente com o desafio do colombiano (66.º ATP), que viu o seu habitual parceiro, o uruguaio Ariel Behar (64.º ATP), ficar em Madrid para tentar assinar como alterante no Masters 1.000 espanhol.

Fico muito contente por ele me ter convidado, porque acabou por ser uma semana excelente para os dois. Fizemos jogos de muito bom nível, num challenger que estava com um nível muito alto”, rematou Cabral.