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Djokovic descarta reforma e exalta legado de Nadal: "Foi o meu maior rival"

Com a retirada de Nadal, Djokovic passa a ser o último representante da era de ouro do ténis
Com a retirada de Nadal, Djokovic passa a ser o último representante da era de ouro do ténisMartin Bernetti/AFP
O tenista sérvio Novak Djokovic garantiu esta sexta-feira que não pretende deixar as quadras tão cedo, após o anúncio na quinta-feira da retirada de mais um dos grandes rivais de sua geração, o espanhol Rafael Nadal.

"Sempre tenho vontade de jogar (...), ainda continuo assim... mas com certeza uma parte de mim foi embora com eles", afirmou o teista de 37 anos, que passará a ser o último representante nas quadras da era de ouro do ténis, após as retiradas de Roger Federer, em 2022, e Andy Murray, que se despediu este ano.

O sérvio assumiu estar "abalado" com o anúncio da despedida de Nadal, que descreveu como "o maior rival" que teve na carreira, em declarações feitas após a qualificação para as meias-finais do Masters 1000 de Xangai ao derrotar Jakub Mensik, de 19 anos.

Nadal anunciou na quinta-feira que se irá retirar do ténis após o final da Taça Davis, em novembro, encerrando uma espetacular carreira, na qual conquistou 22 títulos de Grand Slam.

O maiorquino enfrentou Djokovic 60 vezes, e o sérvio registou uma pequena vantagem nesses confrontos: 31-29.

"A era dos quatro mosqueteiros, por assim dizer, de nós quatro e de todas as rivalidades que tínhamos, foi incrível", assumiu.