Recorde as principais incidências
Desde o verão de 2023 que o helvético não conseguia uma série de três vitórias consecutivas. Na Suécia, livrou-se do americano Brandon Nakashima (38.º do mundo), do espanhol Alejandro Davidovich Fokina (64.º) e, assim, de um membro do Top 10, algo que não lhe acontecia há mais de um ano.
Com um backhand deslumbrante como sempre, como prova o seu primeiro match point convertido, o suíço tirou Andrey Rublev, cuja raquete terá más recordações do solo sueco, do seu sofrimento para o vencer em dois sets 7-6(5), 7-6(5).
Agora um dos semifinalistas mais velhos da era Open, Stan Wawrinka está a dois jogos do seu primeiro título desde 2017, em Genebra.
Tendo chegado ao circuito em 2002, ganhou o Open da Austrália em 2014, o Open de França em 2015 e o Open dos Estados Unidos em 2016.
"Não posso mudar a minha idade, mas o mais importante para mim é que, quando entro no court, luto sempre", sublinhou.
Em maio passado, antes de participar no seu 19.º Open de França, disse à AFP que "o desejo e a paixão (ainda) estavam lá".