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Alcaraz após a sua estreia no US Open: "Tenho de melhorar algumas coisas"

Alcaraz comemora um ponto.
Alcaraz comemora um ponto.CHARLY TRIBALLEAU/AFP
Depois de ter superado a sua estreia no Open dos Estados Unidos, na terça-feira, o tenista espanhol disse que precisa de melhorar os problemas de concentração que o levaram a perder um set frente ao australiano Li Tu, 186.º classificado no ranking ATP.

Recorde as incidências da partida

Carlos Alcaraz, que procura o seu terceiro título consecutivo do Grand Slam, acabou por vencer Tu por 6-2, 4-6, 6-3 e 6-1 no court central em Nova Iorque.

- O que achaste da tua prestação?

- Estou muito contente por ter passado a ronda e senti-me bem no court. Acho que bati bem na bola, movimentei-me bem. Tenho de melhorar algumas coisas se quiser seguir em frente, mas ele também jogou um bom ténis e surpreendeu-me no segundo set.

Já disse muitas vezes que tenho de melhorar a questão das desconexões. No segundo set, cometi muitos erros que não devia ter cometido. De dois erros não forçados no primeiro set, passei para 18 no segundo. É uma grande mudança e foi por isso que o jogo me escapou.

- O que acha de ser o segundo jogador mais rápido a alcançar 60 vitórias em Grand Slams, atrás apenas de John McEnroe por uma partida?

- É uma estatística fantástica. Não sabia disso, mas é para isso que trabalhamos todos os dias, para tentar ser melhores e chegar às rondas finais em todos os torneios, especialmente nos Grand Slams. É uma pena que McEnroe tenha ganho um jogo (sorri), mas é uma honra partilhar estas estatísticas com grandes lendas do desporto.

- É um grande adepto do golfe e vimos na Internet que jogou uma partida com Casper Ruud em Nova Iorque. O que o atraiu para este desporto e há aspetos que podem ser transferidos para o ténis?

- Sim, já tínhamos falado em jogar com o Casper e finalmente pudemos fazê-lo. Ele está a outro nível no golfe, joga muito bem. Falámos muito sobre como o golfe é bom para nós, para a nossa mente, para nos desligarmos e sermos melhores no campo. Não podemos pensar 24 horas por dia, sete dias por semana, no ténis. Temos de ter a nossa vida, fazer e pensar noutras coisas.