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US Open: Nuno Borges “obrigado a jogar muito bem nos momentos decisivos” com Kokkinakis

Nuno Borges em alta nos Estados Unidos da América
Nuno Borges em alta nos Estados Unidos da AméricaAFP
O tenista português Nuno Borges disse ter sido “obrigado a jogar muito bem nos momentos decisivos” para bater o australiano Thanasi Kokkinakis e aceder pela primeira vez à terceira ronda do Open dos Estados Unidos, em Nova Iorque.

O número um nacional e 34.º do mundo, a jogar pelo terceiro ano consecutivo o quadro principal do quarto e último major da época, derrotou Kokkinakis (86.º ATP) em sucessivos sets, com os parciais de 6-4, 7-5 e 7-5.

Mais um encontro duro, que correu muito bem. Mas, se formos olhar para os jogos, foram muito bem disputados e com vários altos e baixos durante os sets, principalmente o segundo foi uma loucura no 5-3. Também no início salvei alguns ‘break points’. Ele obrigou-me a jogar bastante bem nos momentos decisivos do princípio ao fim e felizmente consegui sair por cima”, explicou, em declarações à Lusa.

Reveja aqui as principais incidências da partida

Apesar de afirmar que “jogar à melhor de cinco sets é sempre complicado”, o maiato acredita ter jogado bem frente ao talentoso Thanasi Kokkinakis, tornando-se, com a vitória, no segundo português a passar duas rondas do major norte-americano, seguindo as pisadas do já retirado João Sousa.

Acho que estive bem, mantive-me muito bem mentalmente do início até ao fim e acho que isso acabou por compensar. Sinto-me muito melhor do que na primeira ronda, por isso estou bastante contente com a minha prestação. Adoro estar no Open dos Estados Unidos, é um grande torneio e é algo especial para mim, por ter vivido aqui durante alguns anos. Muito contente por chegar pela primeira vez a uma terceira ronda”, completou o tenista português, de 27 anos.

Nuno Borges, que atingiu pela segunda vez na carreira a terceira ronda de um torneio do Grand Slam, depois de ter chegado este ano os oitavos de final do Open da Austrália, vai voltar esta sexta-feira ao court (10) para jogar ao lado do compatriota e amigo Francisco Cabral a segunda eliminatória da prova de pares frente ao monegasco Hugo Nys e ao polaco Jan Zielinski, 12.ºs cabeças de série.