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"É fantástico estar aqui, adoro este sítio. Honestamente, todos os anos anseio por voltar aqui. Estive quase a ser eliminada do torneio na segunda ronda (no jogo contra Naomi Osaka ), por isso, obrigada por me terem apoiado e torcido por mim. Foi um torneio muito emotivo", disse Swiatek depois de receber a Taça Suzanne Lenglen.

Swiatek felicitou a surpreendente Paolini, 15.ª do mundo em singulares, que também se qualificou para a final de pares.

"Parabéns por um torneio fantástico, vamos ter muitos mais jogos nas últimas rondas. Parabéns também à sua equipa", disse Swiatek, desejando boa sorte à italiana na final de pares de domingo.

Paolini é apenas a terceira italiana, depois de Francesca Schiavone e Sara Errani, a atingir a final em Roland Garros desde que o ténis se tornou profissional em 1968.

"Penso que jogar aqui contra aqui é o desafio mais difícil do desporto", disse Paolini a Swiatek.

"Já passaram 15 dias, talvez mais, desde que estive aqui. Os melhores dias da minha vida. A história continua, porque amanhã vou estar na final de pares. Foram 15 dias muito intensos e estou muito feliz. Estou orgulhosa da minha equipa por estar aqui, hoje foi muito difícil, mas estou orgulhosa de mim mesma", continuou a italiana.

Iga Swiatek, a número um mundial do ténis feminino, conquistou este sábado o seu quarto título de Roland Garros, que já venceu também em 2020, 2022 e 2023, e venceu também o US Open em 2022.

Na competição Grand Slam, Jasmine Paolini só havia chegado aos oitavos de final uma vez, no início deste ano, no Open da Austrália. Nunca tinha passado da segunda ronda na terra batida parisiense.